
Minha alegria foi imensa
quando te vi pela primeira vez...
Aquela bolinha branca de pêlo
com olhinhos azuis de bolinha de gude...
Tão pequeno que cabia na minha mão
e ao ser colocado no chão
apareciam perninhas não sei de onde
escondidas naquela penugem clara
As manchas ainda não tinham surgido...
E quando surgiram, pirei
pensando que era sujeira...
quase te esfolei de tanto esfregar...
tadinho...
Você correndo era uma verdadeira alegoria
uma bolinha rolando correndo atrás de outra bolinha
com aquela carinha mais linda...
me olhando, me adorando...
me seguindo pra todo lado...
Meu Grudinho...
Meu "chicretinho" preferido...
Depois os olhinhos ficaram verdes...
como gotas de pedrinha preciosa...
mas logo se transformaram em caramelo...
como o doce dos meus tempos de criança...
Puro caramelo - mel açucarado...
que me olham até hoje com esse jeitinho
tão puro e só seu... e meu...
Tanto caurinho, tanto aumor...
que você me devotou em todos estes anos
não poderei esquecer, nunca...
nem se eu vivesse mil anos...
São quinze os anos de sua vida...
São quinze de minha vida, muito felizes...
Te eternizo meu kilido
no meu coração, pra sempre...
todas as alegrias...
todas as travessuras...
todos os sobressaltos...
Meu companheirinho, meu parceiro
de tantas folias...
Meu bebê tatôlo - filhocão único...
Pra sempre no meu coração...
Com todo meu "Aumor"
quando te vi pela primeira vez...
Aquela bolinha branca de pêlo
com olhinhos azuis de bolinha de gude...
Tão pequeno que cabia na minha mão
e ao ser colocado no chão
apareciam perninhas não sei de onde
escondidas naquela penugem clara
As manchas ainda não tinham surgido...
E quando surgiram, pirei
pensando que era sujeira...
quase te esfolei de tanto esfregar...
tadinho...
Você correndo era uma verdadeira alegoria
uma bolinha rolando correndo atrás de outra bolinha
com aquela carinha mais linda...
me olhando, me adorando...
me seguindo pra todo lado...
Meu Grudinho...
Meu "chicretinho" preferido...
Depois os olhinhos ficaram verdes...
como gotas de pedrinha preciosa...
mas logo se transformaram em caramelo...
como o doce dos meus tempos de criança...
Puro caramelo - mel açucarado...
que me olham até hoje com esse jeitinho
tão puro e só seu... e meu...
Tanto caurinho, tanto aumor...
que você me devotou em todos estes anos
não poderei esquecer, nunca...
nem se eu vivesse mil anos...
São quinze os anos de sua vida...
São quinze de minha vida, muito felizes...
Te eternizo meu kilido
no meu coração, pra sempre...
todas as alegrias...
todas as travessuras...
todos os sobressaltos...
Meu companheirinho, meu parceiro
de tantas folias...
Meu bebê tatôlo - filhocão único...
Pra sempre no meu coração...
Com todo meu "Aumor"

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