Pois é... mal comecei essa brincadeira e já dei uma sumida... Será que já enjoei???
Muito trabalho. Aliás se tivesse grana equivalente ao trabalho acho que ficaria um tantinho assim mais contentinha... Deixa pra lá...
Parece que vai ter que ser assim mesmo: grana esprimida, o máximo é o mínimo básico e assim a gente vai levando a vida...
Hoje é niver de uma pessoa muito kilida. Nem falei com ela ainda, mas vou é claro!!! Ela nem calcula, nem imagina o quanto eu gosto dela... E olhe que ela já foi bem malcriada comigo, aquela danada...
Li algumas coisas esta semana das quais gostei muito... Algumas sei o autor, outras não, e quando for assim deixo claro a autoria... Gosto de raptar coisas digo escritos dos outros, mas só a essência, nunca a autoria...
Visitei blogs muito interessantes de gente que faz muito bonito com a palavra... e de vez em quando vou citar aki porque coisas bonitas tem que ser dividadas. Num dá pra guardar pra si, só... O egoísmo com relação a sentimento não exteriorizado é pura burrice...
Pode até fazer mal...
Aliás como todo e qualquer sentimento que se estiver escondido não aumenta - só seca, murcha, acaba...
e aí perde o sentido e a razão de ser...
Chega de blá, blá blá e vamos ao que nos trouxe aki...
"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional".
isso aí quem disse foi Drumond (Carlos Drumond Andrade é claro!!!)
EU LEVO OU DEIXO? (autor ???)
Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal.
Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa.
Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
"- Dotô, eu levo ou deixo os pato?"
hehehe * sabedoria demais... ignorância equivalente...
RAZÃO DE SER - de Paulo Leminski - mágicamente inspirado...
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.Tem que ter por quê?
a noite - enorme
tudo dorme
menos teu nome
***
Pra vc menina, que cresceu...
Esse dia não tem hora
pro sol ir embora
nem pra festa terminar,
mas quando chegar a noite
que a lua te embale
nem que seja no quarto minguante
em muitos sonhos
que é pra te encantar...***
dimimprocê...
Tô indo nessa!!! Outro tantão de coisas pra fazer... 24 horas é muito pouco tempo...
Volto breve, me aguarde bixinho... Volto logo, viu???
Inté "outrora" (hehehe)
sábado, 17 de março de 2007
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